Ligação Química, em Química, (óbvio) trata-se da forma como os átomos se unem. Eles, na tentavia de obter a estabilidade financeira, fazem qualquer negócio, indo desde uma ligação simples até fazer quatro ligações, provando que alguns deles são bem liberais quando o assunto é sexo ligação.
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[editar] Teoria do Octeto
Criada por Dmitri Medvedev Dmitri Mendeleev em 1900 e guaraná com rolha, essa teoria se baseia no fato, constatado por Mendeleev, de que os gases nobres possuem oito elétrons na camada de valência. Como qualquer um sabe, os gases nobres dificilmente reagem com alguma coisa, mostrando que não gostam de sexo são estáveis (com exceção do Hélio, que tem dois elétrons na última camada).
Com isso, acredita-se que todos os átomos querem ter oito elétrons na última camada e, para obtê-los, eles podem dar, receber ou compartilhar elétrons, de acordo com a vontade de cada átomo. Dessa forma, um átomo estável sempre será parecido com um dos gases nobres. Inúmeras são as ligações realizadas pelos átomos para ter seus amados elétrons.
[editar] Ligação Iônica
Ocorre quando um dos átomos quer dar (Ui!) elétrons, geralmente quando possui até três elétrons na sua camada mais de fora. O outro átomo quer receber, tendo de quatro até sete elétrons na camada (não se esqueça que, se tiver oito, ele fica quieto). Isso ocorre muito com os grupos gays 1, 2 e 3 dando e os grupos 15, 16 e 17 recebendo.
Compostos que possuem essas ligações (ou não)
[editar] Ligação Covalente
A parte comunista da Química, é onde os átomos se ajudam para poder ficarem bem (ver Casamento). Nese caso, os dois átomos querem ganhar (sem essa viadagem de ficar dando) e, para isso assinam contratos unem orbitais até terem os preciosos oito elétrons na camada de valência. Quando a coisa não dá certa, quebram a ligação e viram radicais livres, que irão causar o famigerado envelhecimento. Entre as inúmeras ligações covalentes que os átomos fazem, as mais importantes são:
[editar] Ligação Sigma
A ligação sigma é a ligação trivial que os átomos fazem entre si. Essa é a primogênita primeira ligação, que ocorre no mesmo plano dos dois átomos, de forma que é a mais forte (pelo menos é o que se acha). O fato de ser a mais forte não significa que não é fácil de ser quebrada, dependendo isso dos átomos que ficam nas pontinhas.
[editar] Ligação Pi
Agraciada com esse nome quando os cientistas descobriram que é preciso 3,141521 J/mol para quebrar essa ligação. A ligação Pi ocorre de forma atravessada nas ligações, sempre passando por cima ou por baixo da ligação sigma. Elas apenas aparecem em ligações duplas e triplas, sendo que são mais fracas que as ligações sigma, por motivo vai lá se saber qual.
[editar] Ligação Dativa (Coordenada)
A parte caridosa das ligações, a ligação dativa aparece quando um átomo já tem os oito elétrons na camada de valência e um outro átomo aparece pedindo esmola. Para ajudar, o átomo completo cede um par de elétrons ao átomo menos afortunado, mostrando o princípio cristão da química. Sua força e estrutura é praticamente igual à ligação sigma, o que mostra que esses laços entre os átomos são muito fortes (ou não).
[editar] Ligação Metálica
Ligação encontrada principalmente em metais (da onde você acha que surgiu o nome?), a ligação metálica é a mais aboiolada das ligações, já que é uma grande suruba de elétrons entre os átomos do metal. Como já se sabe, os metais adoram dar elétrons. Quando no estado de metal, os cientistas acreditam que os elétrons das últimas camadas acabam por sair da camada de valência e a passear por entre os átomos, o que confere as propriedades purpurinadas brilhosas, a dureza (Ui!) e a ductilidade elevadas, além de serem pesados para burro (alta densidade).
[editar] Ligação Complementar
Ligação especial que ocorre com metais que tem o subnível d incompleto. A ligação complementar ocorre entre as células cristalinas do metal, prendendo-as como com cordas, o que deixa o metal uma merda mais difícil para trabalhar. Os elétrons desses subníveis d se juntam aos elétrons de outros subníveis d, criando um emaranhado parecido com o de colares juntos numa caixa de joias (ou bijuterias). Como já se sabe (pela experiência do que acontece com os colares) essas ligações são fortes e difíceis de serem quebradas, o que torna o metal muito mais resistente (mas nada que um esmerilho não faça).
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