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A Revolta da Chibata

Postado por Lestat On 15:43:00 0 comentários



A Revolta da Chibata ocorreu em 22 de novembro de 1910, no Rio de Janeiro, com a revolta dos marinheiros. Naquele período era comum açoitar com chibatadas os marinheiros, tudo com intuito de discipliná-los.

Através dessa prática violenta os marinheiros se revoltaram principalmente depois que o marinheiro Marcelino Rodrigues levou 250 chibatadas diante de todos os presentes no navio, desmaiou e continuou sendo açoitado.

Sempre em uma revolta ou manifestação uma pessoa toma a frente para encorajar os outros, nesse caso o Almirante Negro, o Marujo João Cândido, foi o primeiro a esboçar uma ação contrária aos castigos das chibatas.

Na baía de Guanabara encontravam-se vários navios que foram tomados pelos rebeldes, além disso, começaram a controlá-los retirando todos oficiais, aqueles que causassem resistência à ocupação eram assassinados, e se caso o governo não atendesse suas exigências ameaçavam lançar bombas na cidade.

Após o conflito, passaram-se quatro dias e, então, o Presidente Hermes da Fonseca decretou o fim da prática violenta de castigos e perdoou os marinheiros.

Entretanto, quando foram entregar as armas notaram que tinham sido enganados pelo presidente que, automaticamente, retirou da corporação da Marinha todos aqueles que compunham a revolta, além de João Cândido o lider, com isso foram depositados no fundo de navios e prisões subterrâneas na Ilhas das Cobras.



História do Absolutismo e o rei

Postado por Lestat On 01:38:00 0 comentários

Absolutismo, sistema político no qual se confere todo o poder a apenas um indivíduo ou a um grupo. Atualmente, o termo é geralmente associado ao governo de um ditador. É considerado o pólo oposto ao governo constitucional dos sistemas democráticos.

O desenvolvimento do absolutismo moderno começou com o nascimento dos Estados nacionais europeus no final do século XV e se prolongou durante mais de 200 anos. O melhor exemplo que se tem dele é o reinado de Luís XIV. Sua declaração “o Estado sou eu” resume com precisão o conceito do direito divino dos reis.

Luís XIV

Luís XIV (1638-1715), rei da França (1643-1715), conhecido como “Rei Sol”. Impôs um governo absolutista na França e empreendeu uma série de guerras, com o objetivo de dominar a Europa. Seu reinado caracterizou-se pelo florescimento da cultura francesa.

O reinado de Luís XIV de mais de meio século representou um período de apogeu para a França. O país conheceu um enorme poderio militar, prosperidade científica e desenvolvimento artístico.

Em 1648 teve início a Fronda, uma série de conflitos liderados pelo Parlamento e pela nobreza contra o primeiro-ministro Jules Mazarin. Os problemas iniciaram ainda na menoridade de Luís XIV, contribuindo para o amadurecimento e fortalecimento do seu caráter. Dominado o conflito, Mazarin tomou uma série de medidas com a finalidade de organizar a máquina administrativa, tranformando-a em uma das principais armas da monarquia. Por ocasião da morte de Mazarin, Luís XIV decidiu governar sozinho e elegeu como assessor financeiro Jean-Baptiste Colbert. A economia do país foi reestruturada para atender às exigências mercantilistas, sendo então criadas a marinha mercante, fábricas, estradas e portos. Foram desenvolvidos dois novos e eficazes instrumentos de poder: um corpo de diplomatas profissionais e um exército permanente.

Em relação à política externa, seu firme objetivo foi glorificar a França e impedir qualquer ressurgimento do poder dos Habsburgo. Em quatro guerras, demonstrou a toda a Europa sua habilidade como chefe militar. Seu último empreendimento foi a Guerra da Sucessão espanhola (1701-1713).

Ao mesmo tempo em que seus exércitos combatiam os protestantes holandeses, Luís XIV negou a liberdade religiosa aos huguenotes (protestantes franceses) e reforçou o controle sobre o clero católico. Em 1685, decidido a conseguir a conversão dos huguenotes, revogou o Edito de Nantes, dando um passo na direção da rebelião dos camisards (os huguenotes franceses ficavam sujeitos a multas e prisão se não renunciassem à sua fé, convertendo-se ao catolicismo, religião de Luís XIV).

Comparável à busca de glória na guerra foi seu mecenato no campo das artes. Entre outros feitos, Luís XIV incentivou e protegeu dois expoentes da literatura francesa: Racine e Molière. O grande palácio de Versalhes constituiu o símbolo ideal para sua luxuosa corte. Luís XIV não conseguiu pôr um fim nas tensões entre uma elite governante e uma sociedade estamental, baseada em privilégios hereditários. Entretanto, converteu a França no modelo burocrático da Europa absolutista do século XVIII.



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